Parricídio: relembre os casos de filhos que mataram os pais e chocaram o país
Redação RedeTV!O caso do adolescente de 16 anos que confessou matar a família após ser proibido de mexer no celular não é isolado
(Foto: Reprodução/Redes sociais)
O caso do adolescente que confessou matar os pais no último domingo (19), chocou o país nesta semana. Filho adotivo, o menor assassinou a tiros o pai, Isaac Tavares Santos, a mãe, Solange Aparecida Gomes, e a irmã, Letícia Gomes Santos, na Vila Jaraguá, Zona Oeste de São Paulo.
Mesmo chocando o Brasil, esse crime não foi um caso isolado, conhecido como parricídio, quando uma pessoa mata os próprios pais, os crimes ganham repercussão e provocam debate na sociedade.
Diversos assassinatos aconteceram dentro da própria casa. Relembre alguns dos casos bárbaros que marcaram o país:
Caso Richthofen:
Um dos crimes mais conhecidos no Brasil, é o assassinato de Manfred Albert e Marisa Von Richthofen, mortos em 2002, em sua residência em um bairro nobre de São Paulo. A própria filha do casal, Suzane, foi a mandante do crime.
Ela com a ajuda de seu namorado e do cunhado, Daniel e Cristian Cravinhos, planejaram e executaram o crime para ficar com a herança do casal.
Suzane foi condenada a 39 anos de prisão e cada um dos irmãos a 38 anos. Atualmente, ela já deixou a prisão e leva uma vida comum.
Caso Pesseghini:
O adolescente Marcelo, de apenas 13 anos, usou a pistola da mãe para executar ela e seu pai, que eram policiais militares. A avó materna e a tia-avó também foram mortas. O crime ocorreu em 2013, na Zona Norte de São Paulo.
Após os assassinatos, o menino tirou a própria vida com um tiro na cabeça na casa onde a família morava. O motivo do crime, de acordo com laudo psiquiátrico, foi uma doença mental que levou Marcelo a acreditar que era o personagem de um vídeo game.
Caso Gil Rugai:
O estudante Gil Greco Rugai foi preso após matar o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, em 2004. O casal foi assassinado com 11 tiros na residência da família, na Zona Leste de São Paulo.
O homem teria sido expulso da casa do pai cinco dias antes do crime, após dar um desfalque de mais de R$ 25 mil, na empresa da família. Gil foi condenado a 33 anos e nove meses pelos homicídios.
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