Suzane von Richthofen quer ser pastora evangélica, diz revista
Redação/RedeTV!Suzane tem frequentado igrejas evangélicas e faz planos para o fim da pena
(Foto: Reprodução)
Condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, Suzane von Richthofen tem afirmado a pessoas próximas que tem a intenção de se tornar pastora. A informação foi publicada pela revista Época nesta quinta-feira (24).
De acordo com a publicação, Suzane pretende iniciar a carreira religiosa como missionária e, depois, começar a liderar os cultos em igrejas evangélicas. Para isso, ela já decora passagens bíblicas, principalmente as que falam arrependimento e perdão.
De volta à rotina religiosa de Suzane, a revista ainda apontou que ela tem frequentado a Igreja do Evangelho Quadrangular Central, em Angatuba, no interior de São Paulo, sempre que é liberada para alguma saída temporária. Suzane ainda tem participado de cultos em uma segunda igreja, a Comunidade Moriá.
Em maio deste ano, durante a liberação para o Dia das Mães, ela chegou a subir ao púlpito e dar um testemunho de cerca de 30 minutos. Além de falar sobre arrependimento, a criminosa alega que cometeu o crime que a levou para a prisão por ter sido "seduzida pelo Diabo".
Também conforme o texto, a condenada pelas mortes de Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen tem usado peruca chanel preta e evitado se apresentar como Suzane em lugares públicos durante as saidinhas. Suzane estaria dizendo se chamar Louise, que é o segundo nome dela.
Presa há mais de 15 anos, Suzane foi submetida a um exame psicológico, no ano passado, que a descreveu como "egocêntrica, vazia, simplista e infantilizada", além de não demonstrar indicações de culpa nem de preocupações e ser imatura em termos afetivos.
Crime que chocou o Brasil
O crime cometido por Suzane e os irmãos Daniel Cravinhos, que era namorado dela à época, e Cristian Cravinhos está entre os casos policiais mais conhecidos do Brasil.
A história será levada aos cinemas em dois filmes: "A Menina Que Matou os Pais" e "O menino que matou meus pais". As versões irão contar duas versões do caso com base nos depoimentos e documentos do processo criminal. A previsão de lançamento é para 2020.
Condenada a 39 anos de reclusão em regime fechado, Suzane atualmente cumpre pena em regime semiaberto desde 2015 na penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo.
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