Apontado como suspeito pela morte de Marielle faz greve de fome na prisão por medo de ser envenenado
Redação RedeTVA defesa do ex-policial militar Orlando Araújo, acusado de chefiar uma milícia carioca e investigado após ter sido apontado como um dos mandantes da execução de Marielle Franco, pedirá a transferência do ex-PM para a carceragem de uma unidade da Polícia Civil.
Preso de forma preventiva em Bangu desde 2015 por causa de um homicídio, Orlando estaria fazendo greve de fome por medo de ingerir comida envenenada. Ele nega ter planejado o assassinato da vereadora do PSOL, que aconteceu em 14 de março no centro do Rio.
O investigado deixou Bangu 9 e foi para Bangu 1, considerada de segurança máxima. Desde então ele estaria em regime disciplinar diferenciado e sem direito a visitas de parentes.
Esse deslocamento teria acontecido após reportagem de O Globo apontar que Orlando e o vereador Marcello Siciliano, do PHS, são os mandantes do crime de Marielle, segundo uma testemunha. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que os dois são investigados.
