Segundo a plataforma estadunidense, Insights for Professionals, eles não são celebridades, mas podem atuar de maneira mais eficaz que muitas páginas famosas 

(Foto: Divulgação)

Desde que a Organização Mundial de Saúde classificou a Covid-19 como pandemia, Renan Pollak notou um aumento na taxa de alcance dos criadores de conteúdo. Mais do que isso, presenciou marcas se rendendo à atividade dessas pessoas — normalmente especializadas em nichos. Elas têm um número menor de seguidores, mas conseguem transformar quem as segue em verdadeiros fãs. 

Além de garantir que um bom resultado de engajamento não está associado com milhões de inscritos, o especialista em negócios digitais, da agência Tagviral, destacou que esses profissionais, em especial, oferecem exposição com baixo custo de investimento. "Uma ação envolvendo 100 influencers desse porte chega a custar uma fração de um com projeção nacional, os resultados são positivos, e a comunicação é assertiva", afirmou. 

Pollak disse, ainda, que as redes sociais, após o período de isolamento, serão dominadas por blogueiros com este perfil: autênticos e dispostos a se conectarem com a audiência, a levantarem bandeiras e a serem (muito) coerentes com o que pregam. "Para as empresas, isso é uma oportunidade fantástica de divulgar suas soluções por meio de quem já tem a confiança do seu público", finalizou.