O jogador entrou com o processo para ter a guarda da filha

(Foto:Reprodução/Redes Sociais)

A influencer Karoline Lima resolveu rebater, nesta quarta-feira (17), alguns boatos sobre a razão de seu ex-namorado, o jogador Éder Militão, pedir a guarda da filha dos dois, Cecília, de dois anos, alegando alienação parental.

Em suas redes sociais, a influenciadora explicou que nunca impediu a filha de viajar para ver o pai e ainda afirmou que apenas apresentou um novo plano de convivência para os dois.

"Deixa eu aproveitar que estou conversando com vocês para esclarecer uma coisa. Hoje, me deparei com algumas notícias em portais bem meia-boca dizendo que, segundo fontes, o outro lá [Éder] pediu a guarda porque eu estava impedindo a Cecília de viajar para ver a madrinha, que eu não ia mais deixá-la viajar. Por isso, ele teria pedido a guarda", iniciou Karoline.

A atual namorada do atleta Léo Pereira, do Flamengo, relembrou que o próprio Militão teria afirmado nesse mesmo processo não ter tempo e nem programação para ver a filha.

"Eu jamais faria isso, jamais pediria isso, pois é completamente sem sentido. Até porque ele mesmo já colocou nesse mesmo processo que não tem tempo, rotina ou programação, que não consegue se organizar para ver a Cecília nem vir ao Brasil para vê-la. Ele também não consegue, porque tem a rotina dele. Para que a Cecília continue convivendo com o pai e tendo acesso a ele, na verdade, o que apresentei no processo, o que minha advogada apresentou, foi um plano diferente de convivência", explicou ela na sequência.

Karoline revelou que criou um plano para melhorar a convivência entre o atleta do Real Madrid e a filha: "Por exemplo, o plano é tal, a gente vai cumprir isso aqui para fazer funcionar, para dar certo, os dois verem ela, os dois ficarem com ela quando bem entenderem, com horários específicos. Teoricamente, isso é para funcionar, mas não funciona. Já que não funciona, para evitar problemas e discussões, para inclusive termos uma melhor convivência, eu e ele, sem muita discussão, apresentei um novo plano de convivência. Não foi para impedir ele de ver ou impedir ela de viajar, jamais".

"Pelo que entendi, em vez de ele apresentar uma contraproposta, dizendo: 'não, eu não gostei desse novo plano, vamos fazer de outro jeito, vamos mudar isso, mas vamos abrir mão disso', ou conversar entre adultos, entre pessoas instruídas, sem advogados, ele simplesmente disse que não queria do jeito proposto e decidiu pedir a guarda. Foi isso", completou ela.

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