Advogada e arquiteto foram colegas de confinamento no BBB 20

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Gizelly Bicalho, de 31 anos, se pronunciou sobre o caso de Felipe Prior, que na semana passada foi condenado em primeira instância por um estupro cometido em 2014. A advogada, colega de confinamento do arquiteto no BBB 20, afirmou no Podcast ‘PodDar Prado’ que o público fingiu não saber do estupro na época do reality.

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Sem citar nominalmente Prior, Gizelly deu a seguinte declaração:

“Não posso me calar diante disso. O rapaz que fez o Big Brother comigo foi condenado a seis anos pelo crime de estupro. O fato aconteceu em 2014 e o processo estava tramitando a mais de três anos. Ele saiu como amado, idolatrado e teve acesso a todos os lugares. O Brasil sabia de tudo que estava acontecendo, as pessoas vendaram os olhos… Essa pessoa ficou aí, frequentando os melhores lugares. Todo mundo seguia e tudo era legal”, disse ela.

Ela também comentou, no podcast, sobre uma polêmica orientação que teria recebido da TV Globo ao deixar o reality. Segundo a ex-BBB, “foi pedido que ela não mencionasse o nome de Felipe Prior em entrevistas”: 

“Nunca toque no nome desse cara, porque está acontecendo isso, isso e isso’. E assim eu fiz. A Globo me ligou, porque a assessoria de imprensa da gente é a Globo quando a gente sai [do programa], e falou: ‘Nunca toque no nome dele’. Nunca toquei, nunca dei confiança, nunca estive nos mesmos lugares, porque eu descobri o que estava acontecendo. Essa pessoa ficou aí, frequentando os melhores lugares, todo mundo seguindo e veio a condenação agora”, declarou Gizelly.

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