Esposa de Thammy Miranda, Andressa Ferreira iniciou nesta sexta-feira (15) a parte prática do processo de fertilização in vitro para tentar a gravidez do primeiro filho do casal e compartilhou alguns minutos do procedimento no Insta Stories.

Na sequência de vídeos, Andressa aparece deitada numa cama da clínica em Miami, nos Estados Unidos, escolhida para fazer o procedimento - que já começou com o uso de hormônios há algumas semanas. 

Para tranquilizá-la uma enfermeira garante: "Não se preocupe, nós vamos cuidar muito bem de você. É normal se sentir assim". Chorando, Andressa resume em uma frase o motivo da comoção: "Estou nervosa porque eu vou retirar os óvulos agora". 

Recentemente, Andressa usou as redes sociais para explicar aos fãs que o processo é demorado e não tão imediato como esperam os fãs - que já estão cobrando o neto de Gretchen.

"Gente, eu vou falar uma coisa com vocês porque estão me perguntando muito por direct e comentários e... Eu não vou engravidar dessa vez, tá bom? Essa é só a primeira etapa para a parte de uma fertilização in vitro, que é diferente de uma inseminação. Se fosse inseminação, já seria logo de uma vez tudo. E aí eu só vou ficar grávida mesmo em maio, tá bom", disse ela. "Vim dar a informação para vocês não se frustrarem e falarem 'cadê o barrigão, cadê o bebê".

Gastos com a fertilização

Em seu canal no Youtube, o casal contou que já investiu R$ 10 mil em remédios para iniciarem o processo de fertilização in vitro.

“Comecei a tomar os medicamentos no domingo. São dez dias direto tomando esses hormônios, que são para aumentar os óvulos e preparar o corpo para receber o embrião. Esses medicamentos nós compramos no Brasil e custam em torno de R$ 10 mil, fora todo o restante do processo. A compra do sêmen vai dar em torno de R$9/10 mil”, contou Andressa.

Andressa acrescentou que todo o processo será feito na clínica Conceptions Florida e detalhou que os médicos irão retirar seus óvulos para a fecundação após finalizar o período tomando hormônios. A fecundação deve ser concluída em abril.

“Aqui o jeito deles trabalharem é assim: eu vou retirar os meus óvulos, aí já vai fazer a fecundação do embrião, vai ser mandado para testes para saber se tem doença e tal, e aí, meu corpo precisa de um tempo para se recuperar, então volto para o Brasil. Só depois de seis semanas é que vamos voltar aqui para os EUA, lá para abril, para finalizar o processo”, explicou.