Ele se defendeu e negou as acusações: "O Brasil inteiro me conhece, sabe a pessoa que eu sou"

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

O cantor Leonardo teve seu nome incluído na 'lista suja', que expõe empregadores que submeteram seus funcionários a condições análogas à escravidão. O documento foi atualizado nesta segunda-feira (7) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

No registro, Emival Eterno da Costa, conhecido artisticamente como Leonardo, aparece após uma fiscalização realizada por técnicos do MTE em novembro do ano passado na Fazenda Talismã, localizada em Jussara, Goiás.

Na propriedade do artista, avaliada em R$ 60 milhões, seis pessoas, incluindo um adolescente de 17 anos, foram encontradas em "condições degradantes", situação que configura, segundo o ministério, a "escravidão contemporânea".

Após a repercussão do caso, Leonardo se manifestou nas redes sociais para esclarecer as acusações. Em um vídeo, o cantor afirmou que pagou a multa imposta pelo governo, mas negou que os trabalhadores encontrados na propriedade sejam seus.

"Eu não me misturo, eu não me misturo nessa lista, nessa lista aí que eles fizeram aí de trabalho escravo. Eu sou totalmente contra esse tipo de coisa, entendeu?", declarou.

Confira a declaração:

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