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Ao menos 157 pessoas morreram na explosão no porto de Beirute, no Líbano, que deixou cinco mil feridos. O governo anunciou nesta quinta-feira (6) que prendeu 16 funcionários por suspeita de responsabilidade na tragédia.
O presidente francês Emmanuel Macron foi o primeiro líder mundial a visitar o Líbano depois da explosão desta terça-feira (3). Macron andou no porto onde aconteceu a tragédia e no centro de Beirute disse aos manifestantes que não vai deixar que a ajuda caia em mãos corruptas.
O governo libanês anunciou que funcionários portuários foram colocados em prisão domiciliar enquanto aguardam os resultados da investigação que apura a causa do incidente. Muitos libaneses acusam as autoridades de corrupção e negligência.
Publicada: 06/08/2020