Poucos artefatos materiais do rico acervo que compunha o local foram salvos. Nesses 30 dias após o incêndio, comissão da Unesco fez monitoramento no prédio da instituição, que deve ser reaberta ao público em três anos. Ainda há esperança que o fóssil de Luzia, ser humano mais antigo das Américas de que se tem registro, tenha sido resgatado.
Publicada: 01/10/2018