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Aos poucos, as pessoas começam a retomar as atividades, mas o movimento nos transportes públicos ainda é mais baixo que o normal. Com isso, o setor pode entrar em colapso e a população terá ainda mais dificuldades para se locomover.
Por ser considerado serviço essencial, o transporte público não parou, apesar da pandemia, mas o movimento diminuiu. A queda no movimento provocou uma crise sem precedentes. Desde março, a Supervia, concessionária que administra as linhas de trens do Rio de Janeiro, deixou de transportar 40 milhões de passageiros. As perdas financeiras ultrapassam os R$ 160 milhões.
No pico do isolamento, a queda no número de passageiros chegou a 74 %. Hoje, o sistema transporta 310 mil pessoas por dia, pouco mais da metade do que transportava antes. Sem aporte de recursos, a empresa diz que só consegue operar até o final de setembro.
Publicada: 14/08/2020