22/08/2024 19:43:00 - Atualizado em 23/08/2024 11:16:00

"Normalizar baixaria é uma coisa que não pretendo fazer", afirma Boulos durante sabatina na RedeTV!

Redação RedeTV!

O candidato do PSOL falou sobre os embates com Pablo Marçal e também apresentou propostas

(Foto:Divulgação/ Rede TV!)

Guilherme Boulos (PSOL), atual deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, participou da sabatina promovida pela Rede TV! no programa 'É Notícia'. Ele comentou o resultado das recentes pesquisas eleitorais e afirmou que "adversário não se escolhe".

“Não vou pautar a minha campanha pelos meus adversários. Vou pautar pelo que é melhor para a população de São Paulo, com propostas, sem baixarias e sem ataques, pessoas com informações mentirosas”, destacou.

Sobre a troca de farpas com Pablo Marçal, Boulos disse que não se rebaixará ao nível do candidato do PRTB: “Essa baixaria é antidemocrática, é inventar mentiras, é fake news. A gente já viu no que isso deu no Brasil: deu no pior presidente da nossa história. Vimos isso acontecer recentemente. É esse aprendizado que devemos ter, para não deixar a política ser rebaixada por quem trabalha só com mentiras e guerra de internet.”

“Não sou candidato a prefeito de São Paulo para ter mais engajamento nas redes sociais, sou candidato porque quero mudar a vida das pessoas da cidade em que vivo”, completou.

Boulos também expressou sua admiração pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando: “Tenho orgulho de ser o candidato apoiado pelo presidente Lula.”

Ainda na entrevista, Guilheme Boulos detalhou suas propostas para habitação e saúde na capital paulista. Ele explicou que o 'Poupatempo da Saúde' custaria cerca de R$ 4 bilhões aos cofres públicos, mas aumentaria os benefícios para a população carente.

Sobre segurança pública em São Paulo, o candidato destacou a necessidade de equipamentos de primeira linha para a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a valorização salarial dos profissionais, com um plano de carreira. “É lógico que a GCM tem que estar com equipamento de primeira linha, protegida e bem preparada, sobretudo com o salário valorizado, o que faremos com um plano de carreira.”

No setor educacional, Boulos aposta em tempo integral, valorizando os “professores e o cuidado com psicólogos em todas as escolas”. Ele também se manifestou contra as escolas cívico-militares: “Militares devem ajudar na segurança pública; escolas são para professores.”

Veja a entrevista completa:

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