Soldados que não tomarem a vacina contra Covid-19 serão dispensados do Exército dos EUA
Redação RedeTV!Anúncio foi divulgado na quarta-feira (2)
(Foto: AP)
O Exército dos Estados Unidos anunciou na quarta-feira (2) que dispensará os soldados que se recusarem a tomar a vacina contra Covid-19.
Segundo uma diretriz emitida pela secretária do Exército, Christine Wormuth, comandantes devem iniciar o procedimento de afastamento contra qualquer soldado que recusar o imunizante.
"Os soldados não vacinados representam um risco para a força e colocam em risco a prontidão. Iniciaremos os procedimentos de afastamento involuntário para os soldados que rejeitarem a ordem de vacinação e não estiverem aguardando uma decisão definitiva sobre um pedido de isenção”, disse Christine.
Department of the Army to initiate separation of COVID-19 vaccination order refusers
— U.S. Army (@USArmy) February 2, 2022
Release: ➡️ https://t.co/SMieUAAYNl pic.twitter.com/TVUAlGt9Vc
Ainda de acordo com o comunicado, os soldados não vacinados que tenham solicitado isenção médica ou acomodações religiosas estão temporariamente isentos da exigência. Aqueles que recusarem o imunizante contra Covid-19 e não tenham esses pré-requisitos terão sete dias para realizar dois procedimentos ou serem dispensados: iniciar o ciclo vacinal ou enviar uma apelação à autoridade final, mas caso o pedido seja negado, terá mais sete dias para receber a vacina.
Segundo a agência de notícias internacionais AFP, mais de 3 mil soldados podem ser dispensados diante dessa exigência. Eles representam menos de 1% dos 482 mil membros do exército.
Até 26 de janeiro, seis oficial de alta patente, incluindo dois comandantes de batalhão haviam sido afastados por recusarem o imunizante contra o coronavírus.
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