Amigo de Neymar é investigado por transações suspeitas ligadas ao PCC, diz site
Ana Souza/ Redação RedeTVDefesa do empresário descarta irregularidades, mas transferências seguem sob análise
(Foto:Reprodução/Metrópoles)
O nome de Neymar Jr. voltou a ser citado em uma polêmica, mas, desta vez, não diretamente ligada a ele. Segundo o Metrópoles, relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), enviados à Polícia Federal, apontam transações suspeitas entre José Celso de Moraes, empresário esportivo e amigo do jogador, e Rany Alessandra Arrabal, esposa de Willian Agati — acusado de atuar como concierge da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC).
As movimentações financeiras estão no centro da Operação Mafiusi, que investiga um esquema de tráfico internacional de drogas.
De acordo com os documentos do Coaf, José Celso, que é próximo de Neymar e sócio de clubes como Monte Azul e Maringá, realizou 11 transferências para Rany Alessandra entre 2021 e 2022, totalizando R$ 120.308,00. Rany é esposa de Agati, apontado como um dos principais operadores do tráfico internacional de drogas e da lavagem de dinheiro do PCC.
A Polícia Federal incluiu Rany na investigação após identificar que suas transações e seu estilo de vida luxuoso não condizem com sua renda oficial. O relatório aponta que sua movimentação financeira pode estar ligada ao tráfico de drogas.
Em nota, o advogado de Willian Agati, Eduardo Maurício, negou as acusações e afirmou que seu cliente é inocente, sem qualquer envolvimento com atividades criminosas. A defesa também refutou a associação de Agati ao PCC ou à máfia italiana
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