Prefeitura de São Paulo proíbe funcionamento do comércio a partir desta sexta (18)
Redação/RedeTV!Estabelecimentos considerados essenciais seguirão abertos
(Foto: Reprodução/Instagram)
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB-SP), anunciou no fim da tarde desta quarta-feira (18) que assinou um decreto determinando que parte dos estabelecimentos comerciais da cidade deverão fechar as portas entre a próxima sexta-feira (20) e o dia 5 de abril por conta do surto de coronavírus.
Ainda segundo o prefeito, a restrição será somente para os atendimentos presenciais, sendo mantidas as vendas por telefone por telefone e pela internet.
"As lojas poderão continuar a funcionar para balanços, entregas delivery, inventário, pequenas reformas. Mas atendimento presencial fica proibido a partir de sexta-feira", anunciou Covas.
Estabelecimentos considerados essenciais para a população não serão fechados, como por exemplo, supermercados, hipermercados, farmácias, postos de gasolina, pet shops, restaurantes e lanchonetes desde que com fornecimento de álcool gel para os clientes e mesas posicionadas com pelo menos um metro de distância uma da outra.
Também seguirão funcionando lojas de conveniência, padarias e feiras livres. O restante dos estabelecimentos deverá permanecer fechado neste período.
Região Metropolitana também terá lojas fechadas
O decreto de Bruno Covas vai na mesma linha da determinação do governador do estado de São Paulo, João Dória (PSDB-SP), que determinou o fechamento de todos os shoppings centers e academias entre a próxima quinta-feira (19) e o dia 30 de abril.
"São medidas preventivas que estamos tomando em relação ao comércio, neste momento exclusivas para shopping centers de pequeno, médio e grande porte na capital e região metropolitana de São Paulo. Não se aplica a shoppings do interior e litoral de SP neste momento", afirmou o governador em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (18).
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