Rogério Ceni, maior ídolo da história do São Paulo, encerrou sua segunda passagem pelo clube como treinador

Foto: Divulgação/SãoPauloFC

Diversos jogadores conseguem ficar marcados na história por suas passagens pelos clubes. Seja por conquista de títulos ou representatividade, a torcida acaba abraçando os atletas como parte da família, os endeusando em seus times.

Com a grande admiração dos torcedores, muitos dos ex-jogadores aceitam o desafio de serem treinadores dessas equipes, alguns conseguindo sucesso absoluto e outros apagando sua história quando atuava apenas entre as quatro linhas.

Na Europa, são vários os exemplos que marcam ex-jogadores que conseguiram deixar seu legado tanto com a bola quanto com a tática. Zinédine Zidane e Guardiola são dois casos recentes que conseguiram ser multicampeões por Real Madrid e Barcelona, respectivamente.

No Brasil, Rogério Ceni e Falcão despontam como maiores ídolos de São Paulo e Internacional, tendo passado muito longe de alcançar qualquer coisa próxima de sucesso quando foram treinadores dos clubes.

Um dos casos mais cômicos no futebol, aconteceu em 2007, quando Romário assumiu interinamente o cargo de treinador do Vasco após demissão de Celso Roth. O que tornou a história “engraçada” é que o tetracampeão ainda não havia pendurado as chuteiras, entrando em campo no segundo tempo da partida e ajudado na vitória do Gigante da Colina sobre o América do México por 1 a 0.