Irmã de Deolane nega ter pago fãs para ficar na porta de presídio, e Leo Dias rebate
A acusação consta no processo da influenciadora, assinada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão
Nesta terça-feira (10), a Justiça de Pernambuco revogou a prisão domiciliar de Deolane Bezerra, após a influenciadora descumprir as medidas impostas pelo Judiciário.
O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, responsável pelo caso, explicou os motivos pelos quais o habeas corpus da empresária foi negado e afirmou que os fãs que permanecem em frente ao presídio estariam sendo pagos pelas irmãs da empresária, Dayanne e Daniele Bezerra.
“Vejo, especialmente, como gravíssima a tentativa de mobilizar milhões de pessoas contra uma investigação policial em curso, que procura apurar condutas que podem estar na base de crimes de gigantesca monta contra o Estado e a sociedade”, afirmou o desembargador.
Apesar da acusação, Daniele Bezerra nega que sua irmã tenha oferecido dinheiro aos fãs. Em uma publicação do colunista Leo Dias, a empresária rebateu: "Poxa, Leo, não fizemos isso", declarou.
Daniele explicou que houve apenas uma situação em que uma mulher disse estar há quatro dias no local, com fome, querendo ir embora, mas sem condições para comer. “Por uma questão de humanidade e por se tratar de uma única pessoa que se dizia morrendo de fome, Dayanne deu 300 reais para ela comer e ir embora!”, justificou.
O jornalista Leo Dias rebateu a irmã de Deolane, utilizando a justificativa do desembargador: "A senhora tem o direito de se defender, mas quem disse que os manifestantes estavam sendo pagos não fui eu. Foi o juiz do caso", corrigiu.
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