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Inquérito aponta que empresas de Gusttavo Lima são suspeitas de ocultar valores e bens e de receberem R$ 49,4 milhões

A prisão do cantor foi decretada na tarde de segunda-feira (23) pela Justiça de Pernambuco

(Foto:Reprodução/ Instagram)

Após a decretação do mandado de prisão pela Justiça de Pernambuco (PE) nesta segunda-feira (23), a juíza Andréa Calado da Cruz afirmou que as empresas do cantor Gusttavo Lima, Balada Eventos e Produções Ltda. e GSA Empreendimentos e Participações Ltda., teriam ocultado valores provenientes de casas de apostas online.

Segundo a investigação, desde 2023, as empresas receberam aproximadamente R$ 49,4 milhões da Esportes da Sorte e da Vai de Bet. Ainda de acordo com a apuração, o cantor teria recebido, em 1º de julho deste ano, cerca de 25% da empresa Vai de Bet, que, segundo a juíza, está sob suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro.

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Os valores de R$ 49,4 milhões, somados aos montantes recebidos dessas duas empresas entre 2023 e 2024, estão sendo analisados em inquérito da polícia, conforme apurado pelo G1.

O cantor sertanejo foi um dos alvos da Operação Integration, conduzida pela Polícia de Pernambuco, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

Operação Integration

A Operação Integration, realizada pela Polícia Civil de Pernambuco (PE), visa combater crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação resultou na apreensão de carros de luxo, aviões, helicópteros, joias e embarcações, além do bloqueio de mais de R$ 2 bilhões. No dia 4 de setembro, a operação cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, culminando na prisão preventiva da influenciadora e advogada Deolane Bezerra.

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