Influenciadora com câncer terminal é criticada após virar embaixadora de marca de cannabis
Desde o anúncio de gravidez, internautas começaram a questionar a doença de Isabel Veloso
(Foto: Reprodução/Instagram)
Isabel Veloso se tornou alvo de críticas na web após assumir o posto de embaixadora da Golden Drops CBD, que usa como princípio ativo a cannabis, popularmente conhecida como maconha.
Nas redes sociais, a empresa publicou um vídeo parabenizando a jovem, seu marido e seu pai pelo Dia dos Pais, comemorado no último domingo (11). Esta seria a primeira vez que ela e o marido, Lucas Borba celebram a data, devido à recente gravidez da influenciadora.
“Gostaríamos de parabenizar a nossa embaixadora Isabel Veloso e Lucas Borbas pela realização de um sonho. Neste vídeo, Izabel fala sobre seus sonhos para o futuro. Ela e seu esposo anunciaram a gravidez do primeiro filho do casal, uma verdadeira benção e testemunho vivo de esperança para todos nós. Feliz Dia dos Pais, papai Lucas Borbas e Joelson Veloso [pai de Isabel], que agora, além dos filhos, também tem um baby à caminho para receber todo amor e zelo”, escreveram na legenda.
Na publicação, a embaixadora da Golden Drops deixou um comentário relembrando sua experiência com os produtos da marca. “Já realizei o sonho de me casar, e agora quero aumentar minha família. Graças ao tratamento com CBD, pude realizar esse sonho com qualidade de vida. Também sonho em viajar e aproveitar a vida com meu marido. Desde criança, tenho o sonho de fazer medicina para poder ajudar crianças com câncer”, disse.
Desde o anúncio da gravidez, alguns seguidores começaram a questionar a doença dela, afirmando que ela estaria fazendo uso da situação para se promover. Com a promoção da marca, internautas também alegaram que a Golden drops CBD não é registrada formalmente nos órgãos que liberam o uso do cannabis para tratamentos.
“Gente, eu defendi essa mulher com unhas e dentes. Mas vamos aos fatos. Quando procura no próprio site da ANVISA [Agência de Vigilância Sanitária], tem um parágrafo o qual cita a marca, e que não está registrada lá. O pai dela diz que ela [Isabel] está de 11 semanas, 11 semanas são quase três meses [maio], sendo que todo esse tempo ela tem dito que usa a substância e que ela está estabilizada devido ao seu uso. Porém, se ela está de 11 semanas, como utilizou um remédio proibido na gestação?”, opinou uma mulher.
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