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MST joga tinta vermelha no prédio de Cármen Lúcia em Belo Horizonte

(Foto: Reprodução/Twitter)

Responsável por dar o voto de minerva contra o pedido de habeas corpus da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Cármen Lúcia teve o prédio onde mora em Belo Horizonte (MG) depredado na tarde desta sexta-feira (6).

Cerca de 450 manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e do Levante Popular da Juventude atiraram bombas de tintas e fizeram pichações nos muros e calçadas do imóvel.

O apartamento da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) estava vazio no momento do ataque já que, de acordo com sua assessoria de imprensa, Cármen Lúcia está em Brasília.

"Não vamos dar descanso para toda essa corja que deturpa as leis para beneficiar interesses do capital. Assistimos essa semana que o Supremo é tão golpista quanto Temer", afirmou Miriam Muniz, uma das diretoras do MST, no protesto.

Confira a ação dos manifestantes em frente ao prédio de Cármen Lúcia: