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"Lula hoje é a uma das grandes vozes que o mundo escuta", destaca ministro da Secretaria de Comunicação Social

Para Paulo Pimenta, o presidente é a maior liderança política popular do Brasil 



(Foto: Agência Brasil)

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, destacou a influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mundo e o definiu como a maior liderança política popular do Brasil. 

“Lula hoje é uma das grandes vozes que o mundo escuta!”, declarou o ministro em entrevista ao “É Notícia”, que vai ao ar nesta quinta-feira (27), às 23h45. Pimenta ainda comentou que o presidente brasileiro é respeitado pelas demais lideranças mundiais. 

Ao vencer as eleições de 2022, Lula se tornou o primeiro presidente a ser eleito por três vezes no Brasil. Segundo o ministro, o desejo do petista é fazer a sua melhor gestão. “O presidente Lula está muito motivado. Ele sabe do papel dele e da responsabilidade. Tem um desejo de fazer desse governo o melhor dos três governo”, comentou Pimenta, que ainda afirmou que Lula deve ser candidato na próxima eleição. 

O chefe da Secom pontuou que o governo foca na população de baixa renda, sendo prioridade o combate à fome e ao desemprego. “Combater a fome é uma coisa que para ele (Lula) é obsessão, garantir que cada família possa, pelo menos, ter direito a três refeições por dia (…) Hoje, ele tem outra obsessão, que é o emprego. Fazer essa economia dar certo. Uma pessoa que tem emprego tem dignidade. Lula bate nessa tecla todos os dias”, destacou o ministrou, ao relembrar da trajetória pessoal do presidente.

(Foto: Divulgação RedeTV!)

Volta da relação governo e imprensa


Nos últimos anos, durante o mandato de Jair Bolsonaro, a violência contra jornalistas e veículos de comunicação no Brasil aumentou. Segundo o Relatório da Violência Contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil – 2022, divulgado em janeiro pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), houve crescimento de 133,33% nas ocorrências de ameaças, hostilizações e intimidações. 


A relação entre imprensa e governo foi um dos temas abordados por Kennedy Alencar ao pedir uma comparação do mandato anterior com o atual. Pimenta afirmou que não existia uma relação antes de Lula assumir. O ministro relembrou que alguns jornalistas disseram que, durante a última gestão, não tinham muito acesso ao gabinete presidencial. “Muitos tinham receio, principalmente, as mulheres que eram ofendidas, humilhadas, atacadas de forma covarde, não só pelo antigo presidente, mas também pelas pessoas que estavam à sua volta,” citou. 

Vale lembrar que Bolsonaro foi o principal agressor da categoria, conforme levantamento feito pela Fenaj. O ex-presidente foi responsável por 104 casos de ataques aos jornalistas. 

O ministro afirma que teve que reestruturar toda a secretaria após os quatro anos de mandato de Bolsonaro e que as principais lideranças eram compostas por militares. “Pegamos um país totalmente destruído, e não era diferente na Secom. Quando cheguei, não tinha um civil em funções de comando. Eram todos militares!”.

CPMI dos Atos golpistas


O ministro comentou sobre o requerimento para a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito Mista (CPMI) a fim de apurar os fatos que levaram aos atos golpistas de 8 de janeiro. O requerimento foi lido pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na quarta-feira (26).


“A CPI vai ser uma oportunidade de a gente passar a limpo essa história toda. Será uma oportunidade para identificar e responsabilizar financiadores dos atos golpistas,” destacou Pimenta.

Para o jornalista, o ex-presidente Jair Bolsonaro deve ser chamado para prestar esclarecimentos sobre os atos golpistas, assim como outras personalidades envolvidas, “Tentar vincular essas pessoas - militares que estavam no GSI durante os atos - ao nosso governo e ao presidente Lula será uma tentativa inglória. Muitas pessoas que estão nas sombras vão se sentar na CPI. Crime contra a democracia não tem perdão”.

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