Eduardo Paes recua e diz que ampliação do passaporte da vacina foi 'exagero'
Prefeito do Rio de Janeiro havia assinado um decreto na manhã desta quinta (2) para que mais estabelecimentos exigissem o documento
(Foto: Agência Brasil)
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), recuou e disse que houve um exagero na medida que foi decretada nesta quinta-feira (2) sobre a exigência do comprovante de vacinação para entrar em táxis, carros de aplicativo e shoppings da cidade.
O decreto foi assinado na manhã desta quinta e aumentava a lista dos estabelecimentos que exigiriam a apresentação do passaporte vacinal.
Em academias, piscinas, centros de treinamento, clubes, vilas olímpicas, estádios, ginásios esportivos, cinemas, teatros, salas de concerto, salões de jogos, circos, recreação infantil, pistas de patinação, museus, galerias, exposições de arte, aquário, parques de diversões, parques temáticos, parques aquáticos, apresentações, drive-in, conferências, convenções e feiras comerciais o documento já era exigido.
Com a nova regra, bares, lanchonetes, restaurantes, refeitórios (áreas internas ou cobertas), transporte de passageiros por taxímetro ou aplicativo, boates, casas de espetáculos, festas e eventos em geral, hotéis, pousadas, aluguel por temporada, salões de beleza, centros de estética, shopping centers e centros comerciais também passariam a exigir o comprovante.
“Temos que ver a praticidade e a efetividade do decreto. Tem umas áreas que foi um exagero, como o táxi e shopping. Não acho necessidade disso. Temos que fazer algo cumprível. A gente não pode exigir o que não vai ser cumprido. O que temos é cumprível”, disse o prefeito que também anunciou que a medida será alterada na sexta-feira (3).
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