Décio Lima afirma que reforma tributária é uma revolução histórica

O presidente do Sebrae é o entrevistado do "É Notícia" desta quinta-feira 

(Foto: Divulgação/ RedeTV!)

O apresentador Kennedy Alencar recebe Décio Lima, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no "É Notícia" desta quinta-feira (3).

A frente do Sebrae desde abril, Décio destaca a evolução que a reforma tributária trará ao Brasil. “Sou um daqueles que não acreditava que a reforma pudesse acontecer (…) Confesso que não acho uma reforma tributária, acho uma revolução tributária! O que o Brasil está produzindo com protagonismo do Haddad, com a presença do Congresso Nacional, é um marco regulatório para nossa história. Vamos ter dois Brasis. Um Brasil que vivia sob a estrutura antiga, caquética, para um extremamente moderno, não só para nossa economia, vamos ser paradigma para o mundo. Ela vai trazer modificações expressivas.” 

Ex-deputado federal e prefeito de Blumenau por oito anos, o político acredita que a proposta da reforma vai beneficiar a vida dos brasileiros em um curto prazo. “Ela vai trazer segurança jurídica, vai trazer para o Brasil credibilidade internacional para atrair novos investimentos (…) vai nos ajudar no processo de industrialização.”

Décio explicou o apoio que o Sebrae oferece aos microempreendedores individuais (MEIs) e as micro e pequenas empresas. “Não adianta só dar o dinheiro. O pequeno empreendedor tem inteligência de superação, criatividade, mas não entende de negócio! Então, o Sebrae da condições para que a ideia que ele tem de empreender, ele também tenha segurança de sucesso do ponto de vista econômico. E principalmente do crédito”. 

Ao falar sobre política, o presidente do Sebrae ressaltou a diferença entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. No ponto de vista dele, durante a gestão anterior, o Brasil sofreu um retrocesso que demonstrou uma “diferença muito clara entre o bem e mal”. 

“Lula representa o amor, paz, inclusão. Não podemos permitir que o Brasil volte para aquela política dos conteúdos de ódio e da mentira, de achar que o caminho das armas é o caminho do povo brasileiro”.

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