Datafolha mostra João Doria na liderança na disputa pelo governo de SP e Paulo Skaf em segundo
(Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (16) aponta o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) na liderança da corrida eleitoral pelo governo do estado de São Paulo. De acordo com o levantamento, o tucano tem 29% das intenções de voto no primeiro turno.
Em seguida, aparece o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) Paulo Skaf (MDB), com 20%. O atual governador paulista, Marcio França (PSB), é o terceiro colocado, com 8%, seguido por Luiz Marinho (PT), com 7%; Rogério Chequer (Novo), com 2%; e Lisete Arelaro (PSOL) e Alexandre Zeitune (Rede), com 1% cada.
Brancos, nulos ou pessoas que não pretendem votar em nenhum dos candidatos somam 26%. Já o percentual de indecisos é de 5 pontos.
O Datafolha também simulou um primeiro turno sem a presença de Skaf na corrida eleitoral. Nesse caso, Doria teria 36%; Marcio França ficaria com 10%; e Luiz Marinho aparece com 9%. Rogério Chequer fica com 3% das intenções de voto, seguido por Lisete Arelaro e Alexandre Zeitune, com 2% cada. Brancos, nulos ou eleitores que não pretendem votar em nenhum dos candidatos são 32%. Indecisos somam 6%.
Rejeição
O levantamento ainda mostra a taxa de rejeição de cada candidato ao governo paulista. O presidente da Fiesp Paulo Skaf é o primeiro colocado da lista, com 34%. Em seguida, o ex-prefeito de São Paulo João Doria aparece com 33%. O ex-prefeito de São Bernardo Luiz Marinho fica na terceira posição, com 27%.
O atual governador paulista Marcio França é o quarto colocado da lista, com 22%. Na sequência aparecem Rogério Chequer, com 21%; Lisete Arelaro, com 20%; e Alexandre Zeitune, com 19%. Eleitores que rejeitam todos os candidatos ou que não votariam em nenhum somam 10%. Já pessoas que não rejeitam nenhum ou que votariam em qualquer um aparecem com 3%. Indecisos somam 7%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 13 de abril. Foram ouvidos 1.954 eleitores em 68 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.