Bolsonaro diz que ampliação do auxílio de R$ 600 "não está prevista"
Segundo o presidente, cada uma das três parcelas de R$ 600 para trabalhadores que perderam renda na crise vai custar ao governo cerca de R$ 30 bilhões
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (27) que, por ora, não está prevista a ampliação do pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, medida destinada a trabalhadores informais para minimizar os impactos econômicos causados pela pandemia do coronavírus.
“Faltam poucas pessoas para serem pagas. Acho que hoje ou amanhã já começa a segunda parcela. São três parcelas de R$ 600. Não está prevista ampliação, até porque cada parcela está na casa um pouco acima de R$ 30 bilhões”, afirmou.
Questionado sobre destinar o auxílio para outras categorias, Bolsonaro explicou que poderá estudar medida, se for convencido e o governo tiver recursos. Recentemente, o Congresso aprovou projeto que estende o auxílio emergencial a outros grupos, como mães adolescentes e o pagamento em dobro para pais solteiros.
“Isso daí por enquanto [a ampliação para outros grupos] não está previsto isso daí. Se houver necessidade, se nos convencerem e se tiver recursos para tal, a gente estuda e defere ou não”, disse o presidente em entrevista coletiva, ao deixar o Palácio da Alvorada.
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