MP da Argentina pede 12 anos de prisão para Cristina Kirchner
A ex-presidente da Argentina, por sua vez, nega qualquer acusação
O Ministério Público da argentina pediu sentença de doze anos de prisão para ex-presidente e atual vice-presidente do país, Cristina Kirchner. Ela é acusada de corrupção na contratação de obras públicas, no período em que liderou a Argentina, entre 2007 e 2015. A decisão da Justiça deve ser anunciada até o fim do ano. Kirchner, que o valor de 5,3 bilhões de pesos (cerca de R$ 200 milhões) confiscados, poderá recorrer da decisão.
A ex-presidente da Argentina, por sua vez, nega qualquer acusação.
Em nota, Kirchner afirmou que seu direito à defesa foi violado porque, "diante da falta de provas”, os promotores responsáveis pelo caso incluíram na denúncia "questões que nunca haviam sido levantadas" e que deveriam ser esclarecidas. No entanto, o presidente do tribunal, Rodrigo Giménez Uriburu, rejeitou o pedido.
“Juízes, este é o momento. É corrupção ou justiça”, afirmou o promotor Diego Luciani após encerrar a apresentação da denúncia no Tribunal Federal 2, em Buenos Aires. “Foi a maior manobra de corrupção que já se conheceu no país. Os acusados subtraíram fundos do Erário em proveito particular, adotando medidas para fazê-lo em condições de impunidade, desativando os mecanismos de controle”.
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