Trisal: irmãs são casadas com o mesmo homem
História do trisal começou com uma pergunta e hoje compartilham a relação nas redes sociais
(Foto: Reprodução/ Redes sociais)
Qual o maior desejo de um homem? Para Marcelo Oliveira, morador de Manaus, ter duas esposas era o desejo que se tornou realidade. Conhecido como “trisal em V”, ele vive uma relação com as irmãs Ananda Souza, de 29, e Deica Souza, 31.
Com cinco anos de relacionamento, o trisal contou como tudo começou em entrevista ao Portal da RedeTV!. Marcelo relembra que em uma conversa com Ananda, ela perguntou a vontade de um homem. Com o questionamento, ele não escondeu a vontade em se relacionar com outra mulher, mas o curioso foi ele responder que tinha interesse que a irmã de Ananda fosse a segunda esposa. “Conversando mais sobre o assunto, chamamos a Deica para falar e com muita conversa, ela aceitou!”, contou ao citar que o processo levou alguns meses.
O trisal afirma que a família nunca se opôs a decisão das irmãs e Marcelo conta que a sogra começou a desconfiar da relação antes mesmo deles revelaram, chegando a brincar quando eles revelaram. “Ela só disse que cada um sabe o que faz da vida, não criticou e até brincou que iria arrumar o trisal dela, mas teria que ser dois homens. O restante da família nunca comentou nada e o pai delas nunca tocou no assunto”.
Os manauaras salientaram que a relação entre eles é fechada e que as irmãs não se relacionam, e que “ciúmes não existe entre eles”, mas que no início rolava inseguranças. “O que aconteceu no começo da relação foi uma sensação de ‘será que ele gosta mais de uma do que dá outra’, mas com conversa ficou esclarecido que era apenas uma dúvida”, afirmam.
O modo não tradicional do relacionamento escolhido por eles é recebido com estranha por algumas pessoas, conforme pontuou Marcelo, porém, ele destaca que nunca foram alvo de preconceitos.
O trisal passou a usar as redes sociais para compartilhar a rotina e responder curiosidades. A ideia surgiu da enteada das esposas, que ao ver uma história como a deles sugeriu que eles começassem a criar conteúdo. Enquanto aos haters nas redes sociais, Marcelo pontua que bloqueiam os perfis que aparecem para destilar o ódio.
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