Empresa de Gusttavo Lima tem bens bloqueados por investigação que prendeu Deolane Bezerra
Após a divulgação da notícia, o cantor se manifestou em suas redes sociais
(Foto:Reprodução/Redes Sociais)
Neste domingo (8), uma reportagem do Fantástico revelou novos detalhes sobre a investigação que levou à prisão da advogada Deolane Bezerra. De acordo com a matéria, a empresa "Balada Eventos", pertencente ao cantor Gusttavo Lima, teve R$ 20 milhões em bens bloqueados pela Justiça, além de um avião registrado em nome da organização que foi apreendido.
A defesa do artista enviou uma nota ao programa negando qualquer envolvimento com atividades ilícitas: "A Balada Eventos e Gusttavo Lima não fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro."
Após a repercussão da reportagem, Gusttavo Lima usou suas redes sociais para expressar sua indignação, classificando a situação como uma "injustiça." O cantor também explicou que a empresa estava negociando a venda da aeronave para uma das empresas investigadas, mas a transação não foi concluída e o avião foi posteriormente vendido para outra empresa.
Gusttavo considerou um "excesso" por parte das autoridades, afirmando que, em vez de bloquear os bens, a empresa deveria ter sido apenas intimada para prestar esclarecimentos. O cantor ainda pontuou seu pronunciamento afirmando que a companhia irá se defender.
“Se a Justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”, concluiu.
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