Morrem mais duas vítimas de queda de jatinho em resort no sul Bahia
Sete pessoas seguem internadas
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou mais duas mortes de vítimas da queda de um jato executivo em Barra Grande, em Maraú, no sul do estado.
Maysa Marques Mussi, de 27 anos, estava internada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, e morreu na noite de sábado (16). Ela havia sido transferida horas antes do Hospital do Subúrbio, para onde foi levada após o acidente.
No mesmo hospital, ex-piloto de Stock Car Christiano Chiaradia Alcoba Rocha, 36 anos, conhecido como Tuka Rocha, morreu às 6h20 deste domingo (17).
O avião caiu na quinta-feira (14), na pista de pouso de um resort de luxo que está desativado. A outra vítima fatal foi a jornalista Marcela Brandão Elias, de 37 anos, irmã de Maysa.
O corpo de Marcela ficou carbonizado e está no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus. Antes da liberação do corpo, peritos aguardam a identificação oficial por meio da arcada dentária. Sete pessoas seguem hospitalizadas, algumas em estado grave.
O avião bimotor Cessna 550 pertencia ao banqueiro José João Abdalla Filho, o Juca Abdalla. Segundo a prefeitura de Maraú, a aeronave pegou fogo – ainda não se sabe se devido a algum problema que pode ter causado a queda ou se em função do choque com o solo, ocorrido por volta das 14h.
De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o bimotor prefixo PT-LTJ registrado em nome de Abdalla foi fabricado em 1981, adquirido em agosto de 2015, e estava com o certificado de aeronavegabilidade em situação regular. Registrado para realizar serviços aéreos privados, não pode ser utilizado como táxi-aéreo comercial.
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