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Anvisa recomenda repelentes para prevenir a dengue

Atenção, Agência Nacional de Vigilância Sanitária alerta que não são todos os produtos que repelem o Aedes aegypti 

(Foto:Reprodução/ Fiocruz)

Com 4,2 milhões de casos de dengue no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou o uso de repelentes regularizados para evitar o Aedes aegypti. No entanto, a Anvisa alerta que quando se trata de um inseto específico nem todos os produtos podem repelir.

O órgão de vigilância destacou que inseticidas à base de citronela, andiroba, óleo de cravo e outros considerados “naturais”, não possuem eficácia comprovada. Além disso, a Agência apontou que o uso de comprimidos e vitaminas não têm indicação para repelir a dengue.

De acordo com orientações da Anvisa, na hora de comprar atente-se, os repelentes devem conter alguma dessas três substâncias: 

-IR3535, presente em repelentes da Merck;

-DEET (N-N-dietilmetatoluamida), presente em repelentes como Off;

-Icaridina, presente em repelentes como Exposis.

Sobre a aplicação em crianças, o órgão destacou que o uso deve seguir orientação médica. Dos dois anos até os 12, é recomendado o uso de produtos com Icaridina ou DEET, com concentração de 10%. 

Repelentes saneantes, de uso no ambiente, também servem para repelir o mosquito da dengue. Confira no site da Anvisa a lista de repelentes saneantes e corporal aprovados.

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