Ex-jogador da Seleção Brasileira Maxwell é denunciado pela esposa por agressão
O ex-lateral esquerdo da Seleção jogou na Copa de 2014
A mulher do ex-jogador de futebol Maxwell Scherrer, que foi lateral esquerdo da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo de 2014, acusou-o de agressão em Minas Gerais. O boletim de ocorrência foi registrado no último 27 de março, em Belo Horizonte. No B.O., Giulia Reverendo Andrade relata casos de espancamento e ameaças.
Maxwell e Giulia são casados há 13 anos e têm quatro filhos. Conforme o boletim de ocorrência, uma das agressões físicas contra ela teria ocorrido em 2012, quando a denunciante chegou a quebrar dois dedos do pé. Três anos depois, a mulher do ex-jogador disse que voltou a ser espancada e levou chutes na perna esquerda. Nessa mesma ocasião, ela ainda foi tirado à força do quarto e trancada do lado de fora. Esse último episódio de violência doméstica teria ocorrido em Miami, nos Estados Unidos.
No ano passado, Giulia contou que foi vítima de ameaças. Segundo ela, Maxwell teria dito: "Vai ver o que vou fazer com você". Isso ocorreu em abril; em julho, ela disse que decidiu largar o ex-jogador e voltar a Belo Horizonte com os filhos. Desde então, a mulher afirma que sofre humilhações e agressões psicológicas, por meio de mensagens e ligações.
Ao Portal da RedeTV!, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que o inquérito tramita em segredo de Justiça. "A Polícia Civil de Minas Gerais informa que, logo após ciência dos fatos, medidas imprescindíveis à apuração começaram a ser realizadas. A fim de preservar a integridade dos envolvidos e as investigações em atendimento aos preceitos legais e constitucionais, o inquérito policial tramita em segredo de Justiça", disse a instituição em nota.
Maxwell foi revelado pelo Cruzeiro e já passou por times estrangeiros como Barcelona e por Paris Saint-Germain (PSG), time no qual jogava quando vestiu a camiseta da Seleção Brasileira. Depois de pendurar as chuteiras, o atleta tornou-se dirigente do PSG.
Maxwell e suas três filhas Manuela, Valentina e Maria Eduarda, durante uma corrida de rua em 2017 (Foto: Reprodução/Facebook)
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