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Corinthians tem R$ 3,8 milhões bloqueados após dívidas com empresa de limpeza e segurança

Timão e Tejofran vivem briga judicial há quase quatro anos

(Foto: Divulgação/AgênciaCorinthians)

O Corinthians está longe de viver seu melhor momento. Com o futebol desagradando bastante a torcida, as finanças também não vem apresentando uma reação positiva, mesmo com a promessa do presidente Duilio Monteiro de que estabilizaria o caixa do clube.

Com pendências a serem resolvidas, o Timão teve R$ 3,8 milhões bloqueados pela Justiça de São Paulo após um pedido da Tejofran, empresa responsável pela segurança e limpeza da Neo Química Arena até 2018, ser atendido.

No início do processo, a empresa pedia R$ 5,2 milhões ao clube, tendo chegado a um acordo em 2020 de R$ 3,6 milhões em 18 prestações. O problema foi que o Corinthians pagou somente as cinco primeiras, no valor de R$150 mil cada.

O clube do 'Bando de Loucos' alegou diversos motivos para o não pagamento, mas todos não foram atendidos pela Justiça. Por isso, ao longo do período, o saldo devedor do Timão foi corrigido e R$ 3,8 milhões foram bloqueados mesmo o clube já tendo realizado o pagamento de R$ 750 mil.

Com a criação da Neo Química Arena, o Corinthians acabou ficando abarrotado de dívidas, tendo ainda hoje R$ 1 bilhão a ser pago em 19 anos, mesmo em 2024 o estádio completando já uma década.

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